O amor como critério de gestão produz líderes fracos e desprestigiados?

Algumas pessoas acreditam que um líder sensível, amoroso e gentil é um líder frágil, vulnerável, indolente e desprestigiada. Para mim essa visão é um grande mito, um paradigma que deve ser quebrado! E VOCÊ? O QUE PENSA SOBRE ISSO? Olá! Recentemente li um texto que comentava sobre a “Síndrome Madre Teresa de Calcutá”. Basicamente o texto falava sobre o paradoxo de uma liderança com características protetoras (ou humanas) exageradas que impedem o crescimento e desenvolvimento do time. Pedagogos e psicólogos afirmam que as crianças superprotegidas, que se acostumaram a receber tudo sem dar nada em troca, transformam-se em “monstros”, ou melhor, em adultos mimados que não conseguem ouvir um não e têm baixa tolerância à frustração. Baseado nesse contexto eu concordo que a falta de critério de uma gestão humanizada pode causar mais prejuízo do que benefício para a gestão de projetos e para a organização como um todo. O livro Madre Teresa, CEO, escrito pelos norte-americanos Ruma Bose